Com 133 galerias, sendo 9 internacionais, a 18ª edição da SP Arte acontece em São Paulo, reunindo o maior encontro de arte e design do país. A feira teve início nesta quarta-feira (06/04) e segue até domingo (10/04) no Pavilhão da Bienal, em Ibirapuera.

O encontro acontece depois de um período pandêmico, onde a feira foi realizada de forma virtual. Agora, presencialmente, os visitantes podem mergulhar no universo da arte e do design, observando as novas tendências mundiais da área.

Durante o evento, colecionadores, profissionais e amantes da arte podem aproveitar, além das milhares de obras de arte trazidas pelos expositores, conversas sobre o fazer artístico, lançamentos de livros e audioguias.

Ao todo, a feira recebe 100 galerias de arte e mais de 30 estúdios de design, além de editoras e participantes institucionais. Entre seus diferenciais desta edição, será possível vivenciar o Radar SP Arte, programa criado para aproximar mercado e público de artistas e galerias autônomas.

Esse programa tem a intenção de dar espaço para jovens artistas que ainda não têm representação formal com uma galeria de arte, e de prestigiar artistas em início de carreira, que participaram de editais mas não têm ainda representação.

Outro grande destaque da feira é a exposição “Arte natureza: ressignificar para viver”. Com a curadoria de Ana Carolina Ralston, esta exposição visa refletir relações estruturais entre arte e sustentabilidade, contando com nomes como Ernesto Neto, Joseph Buys e Daiara Tukano.

Resgatar a memória do design brasileiro moderno, celebrar o design contemporâneo brasileiro e sua circulação global e evidenciar jovens designers emergentes e experimentais. A partir desse norte, a SP–Arte conta com a presença de grandes nomes do design há sete anos seguidos, explorando as interseções deste campo com a arte.

Nesta edição, diversos expositores que já marcaram presença na SP–Arte estão de volta: Alva, Apartamento 61, Artemobilia, Etel, Firma Casa, Herança Cultural, Hugo França, Jacqueline Terpins, Leandro Garcia, Marcos Amato, Mobília Tempo, Noemi Saga, Novidário, ,Ovo, Passado Composto Século XX, Téo e Wentz.

Destaque para Alex Rocca, que com um olhar poético, suas peças têm forte inspiração em referências tão variadas quanto cinema, design de interiores e arquitetura. A potência de viver e a constante busca pela liberdade artística são o combustível para Alex Rocca produzir suas tapeçarias.